Colaboramerica 2016

Colaboramerica

Fomos co-realizadores da 1a edição do principal festival de novas economias da América Latina, uma região que ainda enfrenta altos índices de desigualdade; falta de acesso a recursos básicos (água, luz, saúde e educação); crescimento acelerado da degradação ambiental; e falta de transparência de instituições e governos.

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Um diálogo da tradição à transição

Dos Mapuche aos Kayapó, da favela ao asfalto, dos ribeirinhos aos cosmopolitas, o DNA latino-americano é naturalmente colaborativo, empreendedor e em sintonia com o meio ambiente. Além disso, o nosso continente vivencia a quebra de paradigmas através de tecnologias disruptivas da Nova Economia. O festival provocou um diálogo da tradição à transição para entender como o encontro de inovações sociais e digitais fará com que os desafios da América Latina se tornem coisa do passado.

Um diálogo da tradição à transição

Dos Mapuche aos Kayapó, da favela ao asfalto, dos ribeirinhos aos cosmopolitas, o DNA latino-americano é naturalmente colaborativo, empreendedor e em sintonia com o meio ambiente. Além disso, o nosso continente vivencia a quebra de paradigmas através de tecnologias disruptivas da Nova Economia. O festival provocou um diálogo da tradição à transição para entender como o encontro de inovações sociais e digitais fará com que os desafios da América Latina se tornem coisa do passado.

Um diálogo da tradição à transição

Dos Mapuche aos Kayapó, da favela ao asfalto, dos ribeirinhos aos cosmopolitas, o DNA latino-americano é naturalmente colaborativo, empreendedor e em sintonia com o meio ambiente. Além disso, o nosso continente vivencia a quebra de paradigmas através de tecnologias disruptivas da Nova Economia. O festival provocou um diálogo da tradição à transição para entender como o encontro de inovações sociais e digitais fará com que os desafios da América Latina se tornem coisa do passado.

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